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1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 28(2): 393-411, abr.-jun. 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1279135

ABSTRACT

Resumo A evolução biológica é frequentemente considerada um eixo central e unificador da biologia. O artigo discute aspectos históricos desse ideal de unificação, bem como os seus sinais de desintegração entre os anos 1960 e 1980. Argumentamos que apesar das novas propostas de síntese do conhecimento biológico, a biologia evolutiva contemporânea é caracterizada por um pluralismo. Os principais pontos a favor do pluralismo evolutivo são discutidos, e algumas consequências dessa perspectiva são apresentadas, particularmente em relação ao ideal de unificação da biologia. Por fim, defendemos um pluralismo evolutivo crítico do ideal de unificação como um objetivo da ciência, mas ainda favorável a integrações locais.


Abstract Biological evolution is often regarded as a central and unifying axis of biology. This article discusses historical aspects of this ideal of unification, as well as signs of its disintegration from the 1960s to 1980s. We argue that despite new proposals for the synthesis of biological knowledge, contemporary evolutionary biology is characterized by pluralism. The main points in favor of evolutionary pluralism are discussed and some consequences of this perspective are presented, particularly in terms of the ideal of a unified biology. Finally, we defend an evolutionary pluralism that critiques the ideal of unification as a scientific objective, but still favors local integrations.


Subject(s)
Biology/history , Consensus , Biological Evolution , History, 20th Century
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 56(3): 205-211, May-Jun/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-710413

ABSTRACT

Background: Although most HIV-1 infections in Brazil are due to subtype B, Southern Brazil has a high prevalence of subtype C and recombinant forms, such as CRF31_BC. This study assessed the impact of viral diversity on clinical progression in a cohort of newly diagnosed HIV-positive patients. Methods: From July/2004 to December/2005, 135 HIV-infected patients were recruited. The partial pol region was subtyped by phylogeny. A generalized estimating equation (GEE) model was used to examine the relationship between viral subtype, CD4+ T cell count and viral load levels before antiretroviral therapy. Hazard ratio (Cox regression) was used to evaluate factors associated with viral suppression (viral load < 50 copies/mL at six months). Results: Main HIV-1 subtypes included B (29.4%), C (28.2%), and CRF31_BC (23.5%). Subtypes B and C showed a similar trend in CD4+ T cell decline. Comparison of non-B (C and CRF31_BC) and B subtypes revealed no significant difference in the proportion of patients with viral suppression at six months (week 24). Higher CD4+ T cell count and lower viral load were independently associated with viral suppression. Conclusion: No significant differences were found between subtypes; however, lower viral load and higher CD4+ T cell count before therapy were associated with better response.


Introdução: Embora a maioria das infecções de HIV-1 no Brasil seja devido ao subtipo B, o Sul do Brasil apresenta uma alta prevalência do subtipo C e formas recombinantes, como CRF31_BC. Este estudo avaliou o impacto da diversidade viral na evolução clínica em uma coorte de pacientes HIV-positivos recém diagnosticados. Métodos: De julho/2004 a dezembro/2005, 135 pacientes anti-HIV reagentes foram recrutados. A região pol parcial foi subtipada por filogenia. Um modelo de equação de estimativa generalizada (GEE) foi utilizado para examinar a relação entre subtipo viral, contagem de células CD4 e níveis de carga viral pré-terapia antirretroviral. Hazard ratio (regressão de Cox) foi utilizada para avaliar os fatores associados à supressão viral (carga viral < 50 cópias/mL em seis meses). Resultados: Os principais subtipos de HIV-1 incluíram B (29,4%), C (28,2%) e CRF31_BC (23,5%). Os subtipos B e C apresentaram uma tendência semelhante no declínio de células CD4. Quando comparados os subtipos não B (C e CRF31_BC) e B, não houve diferença significativa na proporção de pacientes com supressão viral aos seis meses (24 semanas). CD4 mais alto e carga viral mais baixa demonstraram associação independente com supressão viral. Conclusão: Não houve diferença significativa entre os subtipos; entretanto, viremia mais baixa e CD4 mais alto pré-terapia mostraram associação com melhor resposta.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Antiretroviral Therapy, Highly Active , Anti-HIV Agents/therapeutic use , HIV Infections/drug therapy , HIV Infections/virology , HIV-1 , Disease Progression , Genotype , HIV-1 , Phylogeny , Prospective Studies , Viral Load
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